Repelente de pernilongos pode ser usado em bebês

Pesquisadores de São Carlos (SP) desenvolveram um repelente com duração prolongada, sem contraindicação e que pode ser usado em todo mundo, inclusive em bebês. O produto, criado com a ajuda da nanotecnologia, serve para afastar pernilongos e deve chegar ao mercado em um mês, segundo os criadores.

Veja a reportagem completa aqui

Veja a matéria no site do Intituto de Física da USP

Onion Menu – Cardápio Inteligente de Bolso

A empresa Onion, incubada no ParqTec, iniciou sua atuação no mercado de alimentação fora do lar (food service), mais especificamente bares e restaurantes, com o lançamento do produto Onion Menu – Cardápio Inteligente de Bolso.

Em São Carlos a tecnologia já pode ser utilizada nos seguintes restaurantes:
  • Zettai
  • Tomodaty
  • Frangueria

Pesquisadores apostam em nova técnica de inseminação

Os criadores que quiserem manter a linhagem de bons reprodutores têm a chance de retirar e guardar o sêmen do animal, mesmo depois que ele morrer. A técnica já chegou ao mercado.

Uma fazenda com 300 hectares em São Carlos aposta na pecuária. São mais de 600 cabeças de gado leiteiro e de corte e o criador Pedro Pontalti conta que há mais de 50 anos, a reprodução é feita com inseminação artificial.

Na inseminação artificial, o mais comum é colher o sêmen de um animal vivo e depois congelar as células, mas uma outra técnica tem ganhado força: a coleta de espermatozoides de animais que já morreram.

Tudo é feito no laboratório de uma empresa de reprodução animal, em Brotas. O primeiro passo é congelar os testículos até 10 horas depois da morte, só então os pesquisadores começam a coleta. As células são analisadas em um microscópio, o computador faz um raio-X que mostra a qualidade do sêmen e atesta que os espermatozoides continuam em grande quantidade.

O sêmen é congelado a uma temperatura de quase 200 graus negativos e fica guardado até ser inseminado na fêmea. O pesquisador diz que esse tipo de congelamento praticamente não altera o índice de fertilidade alcançado com a inseminação tradicional.

A técnica já é desenvolvida em universidades públicas, mas agora está sendo utilizada pela empresa em escala comercial. O congelamento do sêmen depois da morte do animal custa, em média, 10 vezes mais que o método convencional.

Faísca é um cavalo de três anos, que já virou o reprodutor do rebanho. O dono Eduardo Castellem ficou animado com a possibilidade de guardar o sêmen do cavalo, mesmo depois que o animal for embora. “Se caso ele vier a faltar ou morrer, a gente continua porque ele tem uma pelagem exótica e é bom reprodutor, com papel registrado, então eu posso continuar”, diz.

Clique aqui para assistir a matéria exibida no programa Globo Rural

 

ParqTec no Jornal da Record